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05 dezembro 2015

  Resenha: O Dia do Curinga

Autor: Jostein Gaarder
Editora: Cia das Letras
382 páginas




Primeiramente, uma bela salva de palmas a essa linda edição! Não sei se a nova capa contém o mesmo design desta antiga, mas devo frisar que o livro foi muito bem planejado e tem uma diagramação maravilhosa. Cada título do capítulo é uma referência a uma carta de baralho, e as "partes" fazem referência ao naipe, com um pequeno desenho no rodapé representando-o.

A história conta sobre um menino chamado Hans-Thomas, de 12 anos, que viaja na Europa com seu pai (um grande colecionador de curingas de baralho, diga-se de passagem) rumo à Atenas em busca de sua mãe. As coisas começam a ficar instigantes quando um anão do posto de gasolina presenteia o garoto com uma lupa e indica, genuinamente, o vilarejo de Dorf para que ele e seu pai passem a noite.

É uma leitura agradável que nos atiça a curiosidade, pontuada com a onipresente filosofia de Jostein Gaarder, mas não tão aprofundada como em O Mundo de Sofia. É uma história criativa, inovadora (sim, porque embora haja cartas de baralho em Alice no País das Maravilhas, o modo como autor as apresenta é completamente diferente), e ele faz uma bela brincadeira de palavras! Uma fantasia que vale à pena ser relida, com certeza.



                                                                                                           ~Random






Beba um gole da bebida púrpura e embarque nessa história incrível!
Sinta o gosto das coisas em cada membro do seu corpo...
Contraindicações: se beber demais, você pode parar de se surpreender com as coisas do mundo. 








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